Tese de Mestrado de Jornalismo, Comunicação e Cultura
A Imprensa Cor-de-Rosa em Portugal Uma análise ao Discurso Jornalístico
Resumo
O presente estudo tem como objecto a análise de conteúdo à capa das revistas Maria, Nova Gente e TV7 Dias, vendidas na segunda semana de Setembro de 2011 a Janeiro de 2012.
Em Portugal, vendem-se, por ano, cerca de 35 milhões de revistas socais e de televisão. Devido a estes números tão expressivos decidimos que seria pertinente analisar o seu discurso jornalístico, mas também porque, em Portugal esta área tem sido pouco explorada, contrariamente ao que se passa em Espanha.
Sendo assim, o nosso objecto de estudo debruçou-se sobre a capa e as características mais importantes que a envolvem: a manchete, os outros títulos, as personagens, os temas, as fotografias e os seus valores-notícia. No entanto, pareceu-nos importante dissertar sobre a televisão e perceber a relação que têm com as revistas cor-de-rosa.
Ficou então concluído que o discurso jornalístico da imprensa cor-de-rosa é contraditório, pois tanto é positivo como negativo, real e irreal, objectivo e subjectivo, sensacionalista e informativo/objectivo, mas também escandaloso, manipulador, suave e agressivo.
O discurso na televisão gera discursos passionais e tem uma função informativa, educativa e de entretenimento. A televisão, através do seu discurso directo, simples e emotivo, cria a sua própria realidade e provoca curiosidade e sentimentos no telespectador.
Palavras-chave: imprensa cor-de-rosa, televisão, famosos/personagens, capa de revista, discurso.
Para ler clique na imagem.
Se pretende ler a Apresentação da Tese em Power Point, clique aqui
Data de Apresentação:26 de Outubro de 2012
O presente estudo tem como objecto a análise de conteúdo à capa das revistas Maria, Nova Gente e TV7 Dias, vendidas na segunda semana de Setembro de 2011 a Janeiro de 2012.
Em Portugal, vendem-se, por ano, cerca de 35 milhões de revistas socais e de televisão. Devido a estes números tão expressivos decidimos que seria pertinente analisar o seu discurso jornalístico, mas também porque, em Portugal esta área tem sido pouco explorada, contrariamente ao que se passa em Espanha.
Sendo assim, o nosso objecto de estudo debruçou-se sobre a capa e as características mais importantes que a envolvem: a manchete, os outros títulos, as personagens, os temas, as fotografias e os seus valores-notícia. No entanto, pareceu-nos importante dissertar sobre a televisão e perceber a relação que têm com as revistas cor-de-rosa.
Ficou então concluído que o discurso jornalístico da imprensa cor-de-rosa é contraditório, pois tanto é positivo como negativo, real e irreal, objectivo e subjectivo, sensacionalista e informativo/objectivo, mas também escandaloso, manipulador, suave e agressivo.
O discurso na televisão gera discursos passionais e tem uma função informativa, educativa e de entretenimento. A televisão, através do seu discurso directo, simples e emotivo, cria a sua própria realidade e provoca curiosidade e sentimentos no telespectador.
Palavras-chave: imprensa cor-de-rosa, televisão, famosos/personagens, capa de revista, discurso.
Para ler clique na imagem.
Se pretende ler a Apresentação da Tese em Power Point, clique aqui
Data de Apresentação:26 de Outubro de 2012