Eu e os meus chás

Foto: Pixabay

Desde Janeiro que comecei a adoptar um estilo de vida mais saudável e isso passa por beber chá. Nunca pensei gostar tanto de conjugar as especiarias e essências nesta bebida milenar. 

Secar ao sol

Como o clima no centro de Portugal ajuda, costumo secar ao sol cascas de laranja, limão. À sombra seco hortelã e louro. Desta forma, para fazer o chá, que é sempre em pouca quantidade, ou seja, só serve uma vez, posso misturar diferentes ingredientes que todos temos em casa. 

Preparação dos chás

Numa chávena semelhante a esta que está na fotografia coloco a água quente que é retirada da máquina de fazer café. Há diferentes opções no mercado e esta máquina em concreto tem a opção de preparar chá até porque a temperatura da água sai no ponto certo, pelo menos para o meu gosto. Não necessito ferver a água. Depois coloco na água as especiarias e ervas aromáticas que desejo e envolvo tudo com a colher. Não adoço o chá e se, por ventura, achar que devo colocar açúcar, utilizo SÓ o açúcar louro, porque é mais puro.

Misturar especiarias

Esta é a minha parte favorita porque podemos conjugar inúmeros sabores num só preparado. Misturas que costumo fazer: 

• Casca de laranja com pau de canela
• Casca de laranja
• Casca de limão com pau de canela
• Casca de limão
• Canela em pó com um pouco de açúcar louro
• Alecrim
• Alecrim com limão 
• Ervas de Provença 
• Gengibre com cravo
• Cravo 
• Cravo com louro
• Orégãos
• Coentros
• Hortelã com canela
• Hortelã
• Açafrão da Índia (curcuma) com um pouco de pimenta preta
• Açafrão da Índia (curcuma) com um pouco de pimenta preta e louro

Quando tomar e que quantidade

Costumo beber chá uma vez ou duas vezes por dia, conforme, mas também há dias que não bebo. Depois do almoço ou jantar é uma boa opção ou então ao pequeno almoço. Posso beber também antes de me deitar. Nos dias frios sabe bem. A quantidade é sempre essa que referi anteriormente: preparo o chá numa taça semelhante à da fotografia, portanto em pouca quantidade e só faço para uma vez.

Novas ideias

Brevemente vou secar à sombra poejo, que é uma erva muito utlizada para fazer a açorda, prato típico da minha região. Apesar de eu não apreciar esta iguaria, penso que os poejos podem ser muito úteis nos meus chás, devido ao seu aroma tão característico. Pesquisar na internet novas ideias também está nos meus planos e, quem sabe, comprar um livro de chás e infusões. Porque não?

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Workshop "Colorir com Alegria"

Experiências com aquarelas

Tive a oportunidade de realizar um workshop de pintura para uma turma do 1º ciclo. Foram duas tardes repletas de cor e alegria, onde os miúdos tiveram a oportunidade de conhecer o círculo cromático e as suas funcionalidades.

Mostrei-lhes alguns dos meus coloridos e as técnicas que uso, bem como alguns materiais como os lápis de cor e as canetas de feltro. Dei-lhes a conhecer alguns sites que utilizo na escolha das paletes, ou seja, como combino as cores nos meus trabalhos e por quê.

Expliquei-lhes a importância da não comparação com outros trabalhos e colegas, pois cada criança deve explorar as artes da forma que sente e não comparando-se.

Respondi também a perguntas bem interessantes e pertinentes e, na parte prática, os alunos tiveram a oportunidade de fazer experiências com as aquarelas. O processo de misturar as cores e utilizar este material foi extremamente enriquecedor, pois o conhecimento destas técnicas permite-lhes aguçar a curiosidade e explorar o meio artístico sem medo e de forma divertida.

Para finalizar, ofereci um dos meus quadros à escola. Utilizei tinta acrílica e alguns materiais como areia, raspas de lápis de cera e cor. Apelei, desta forma, à sensibilização para a reciclagem de diversos materiais. 

Grata por esta oportunidade. 😃

O que é o círculo cromático
Fonte: https://www.sessions.edu/color-calculator/

Como combinar cores
Fonte: https://www.sessions.edu/color-calculator/

 

Criar e explorar paletes de cores:
Fonte: https://color.adobe.com/pt/explore

A minha página de coloridos no Instagram.
Clique aqui.

Trabalhos em aquarela elaborados pelos alunos

Quadro que ofereci à escola

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Como é bom regressar a casa

Créditos: Jill Wellington

Depois de dois anos, decidi voltar a escrever no blogue sobre as minhas experiências e aprendizagens, não só sobre a área espiritual, mas também em relação à vida no geral. 

Escutar, observar, viver, experienciar, trocar ideias e pensamentos; durante este tempo aprendi e continuo a aprender lições que certamente me ajudaram e ajudam a evoluir. Precisei desse tempo para me encontrar. Velhos capítulos se fecharam para darem início a outros. A vida é mesmo isso: um livro aberto e consoante a forma como olhamos para ela, assim vamos-nos capacitando.

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Mensagens de Luz: Aparências

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A música é...

Para mim a música é uma arte, é inspiração, leveza, criatividade. Pode significar também cura, memória, entendimento, realização. Ela transmite-nos sentimentos e emoções. A música é eterna e imortal. 

É uma linguagem universal e permite a comunhão de quem faz a música e que de quem a ouve. No meu entender, todas as pessoas deveriam ter a oportunidade de aprender a tocar um instrumento musical, porém, nem toda a música é edificante, pelo contrário, as letras são obscenas e apelam à violência. Determinadas frequências são bastantes pesadas e incomodam, chegam, inclusivamente, a desalinhar os chakras e a sujar a aura. 

Muito se fala na frequência 432 Hz ou na 528 HZ. Eu costumo ouvir músicas instrumentais, de relaxamento, músicas xamânicas, mas posso afirmar que mesmo que o vídeo diga 432 HZ ou 528 HZ, a frequência da música é baixa e não corresponde a esses valores. 

Há que ter cuidado quando ouvimos esses sons. Se nos incomodam é porque não estão na frequência certa. Muito cuidado com isso e com o estilo fank, bem denso, por sinal.

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